[Devido a uma ausência mais longa que o previsto em Birmingham, U.K., Barrabás volta com mais um episódio (curto desta vez...)]
Aos poucos conseguiram que ele não ficasse ali taciturno, matutando. Beberam e conversaram durante algum tempo e parecia-lhes que ele já não estava tão estranho.
Mas, enquanto discutiam os mais variados assuntos, ele saiu-se com um pergunta espantosa. Queria saber o que achavam da escuridão daquele dia, como que o sol perdera o brilho durante algum tempo.
Mas, enquanto discutiam os mais variados assuntos, ele saiu-se com um pergunta espantosa. Queria saber o que achavam da escuridão daquele dia, como que o sol perdera o brilho durante algum tempo.
- Escuridão? Que escuridão? - fitaram-nos admirados. - Aqui não houve escuridão nenhuma. Quando foi isso?
- Por volta da sexta hora, mais ou menos.
- Ah, que história... Ninguém viu nada disso!
Ele ficou perturbado e lançou olhares desconfiados, de um para o outro. Todos asseguraram que não tinham visto escuridão alguma, que ninguém em toda a Jerusalém viu qualquer coisa de anormal.
Teria sido impressão sua, teria ele imagiando aquela escuridão em pleno dia? Era muito estranho. Se ele, de facto, viu tudo a escurecer, devia sem dúvida estar a sofrer da vista, se calhar por ter estado tanto tempo na prisão. É, devia ser isso mesmo...
Ele ficou perturbado e lançou olhares desconfiados, de um para o outro. Todos asseguraram que não tinham visto escuridão alguma, que ninguém em toda a Jerusalém viu qualquer coisa de anormal.
Teria sido impressão sua, teria ele imagiando aquela escuridão em pleno dia? Era muito estranho. Se ele, de facto, viu tudo a escurecer, devia sem dúvida estar a sofrer da vista, se calhar por ter estado tanto tempo na prisão. É, devia ser isso mesmo...
2 comentários:
Há coisas que acontecem só para algumas pessoas, são assim como que feitas de encomenda. Não se viu isso no outro dia com relógio do Luís do Bloguex?
mairiam
Sim, é verdade, há histórias e ... histórias e há quem diga que também há «estórias»! Mas que às vezes acontecem coisas estranhas, lá isso acontecem... como a Barrabás.
António
Enviar um comentário